28 de março de 2014

Dica de Hoje: A Origem de Galactus ! O Devorador de Mundos


A ORIGEM DE GALACTUS
Galactus, algumas vezes chamado de Devorador de Mundos, é um personagem de histórias em quadrinhos, uma entidade cósmica dentro do universo Marvel da Marvel Comics. Criado por Stan Lee e Jack Kirby, ele estreou em Quarteto Fantástico nº48, o inicio de um arco de história algumas vezes considerado como a melhor colaboração entre Lee e Kirby.

Quando Galactus ameaçou destruir a Terra, o Quarteto Fantástico (auxiliado pelo Vigia Uatu e pelo arauto rebelde de Galactus, o Surfista Prateado) o derrotou ameaçando-o com o Nulificador Total. Galactus jurou nunca mais tentar atacar a Terra.

Apresentado inicialmente como vilão, mais tarde teve sua função no Universo esclarecida em um julgamento onde várias raças tentavam decidir o destino de Reed Richards — que estava sendo julgado por ter salvo a vida de Galactus e, portanto, ser co-responsável pelas vidas que o Devorador de Mundos tirou depois disto, como no ato de consumir o mundo-sede do império skrull, por exemplo. Através de um depoimento de Odin— só aceito plenamente após a intervenção da entidade cósmica Eternidade— foi a público que sua função é a de encontrar um planeta seguro, que fosse capaz de sobreviver a próxima entropia do universo, uma vez que o próprio Galactus seria o único sobrevivente de uma entropia anterior.

Apesar de ser conhecido como Devorador de Mundos, Galactus não conseguiu se alimentar do planeta mãe dos Espectros. A corrupção da raça dos Espectros era tamanha que foi capaz de contaminar o planeta em que viviam, tornando-o inadequado.


Em 1966, Galactus foi apresentado na revista Fantastic Four (Quarteto Fantástico) v1. números 48-50 (Março a Maio de 1966). Em 1968, Galactus apareceu num flashback na revista Demolidor v1. nº 37 (Fevereiro de 1968) antes de retornar fisicamente para a Terra a fim de recuperar seu arauto, o Surfista Prateado, e em aparições nas edições 72 a 77 da revista Fantastic Four (Março a Agosto de 1968). Galactus aparece também em flashback na origem do Surfista Prateado, contada em detalhes na revista The Silver Surfer vol. 1, nº 1 (Agosto de 1968). Em 1969, a origem de Galactus foi revelada numa série de aparições na revista Thor vol. 1 nº 160-162 (Janeiro a Março de 1969) e nº168-169 (Setembro a outubro de 1969).





Em 1983, Super-Villain Classics nº1 (Maio de 1983) reimprimiu este conto de 20 páginas com edições do escritor Mark Gruenwald, dos desenhistas John Byrne e Ron Wilson, e de Jack Abel e Vince Colletta para criar uma história atualizada de sua origem intitulada "Galactus". Em 1996, a publicação de 1983 foi reimpressa como A Origem de Galactus nº1 (Fev. 1996).


SinopseGalactus, o Devorador de Mundos. Uma entidade cósmica temida até pelos mais poderosos seres da galáxia. Mas nem sempre ele foi assim, ele já foi mortal, o último sobrevivente de um universo moribundo, salvo por poderes desconhecidos ele foi poupado para se tornar uma força da natureza do novo universo que surgia. Nem uma força do bem, nem do mal, apenas fazendo o que necessita para manter-se vivo! Conheça agora a origem desse enigmático personagem e surpreenda-se! Trazida a nós pelos mestres Stan Lee e Jack Kirby.



ESSENCIAL


19 de março de 2014

Dica de Hoje : Liga da Justiça - WAR Pura adrenalina!!!

Justice League – War. Trata-se da primeira adaptação de uma história dos Novos 52, linha de quadrinhos da DC Comics iniciada em 2011, após o reboot de seu universo de super-heróis. Inclusive, os novos uniformes foram adaptados neste projeto.


A história é baseada em Justice League – Origins, escrita por Geoff Johns e ilustrada por Jim Lee, que apresenta na nova origem da Liga da Justiça ao enfrentar uma invasão de Darkseid.

A animação trará algumas mudanças em relação aos quadrinhos. A principal delas é a substituição de Aquaman pelo Capitão Marvel, por sugestão do próprio Johns. “Os fãs entenderão o motivo ao ver o filme”, afirmou o produtor James Tucker, que disse ainda que Aquaman ganhará o seu próprio desenho animado em breve.

Apesar de Justice League – War ser lançado logo depois de Liga da Justiça – Ponto de Ignição (adaptação da saga que resultou no reboot da editora), isso não significa que a partir de agora todas as animações seguirão a cronologia do novo Universo DC.


Dentre as próximas adaptações, estarão Son of Batman e uma que se passa no universo dos jogos de videogame da série Batman Arkham. Alguns personagens do selo Vertigo, que agora voltaram a fazer parte da linha de super-heróis (como Homem Animal, John Constantine e Monstro do Pântano), estão sendo analisados.





Justice League – War tem direção de Jay Oliva.


                                                                                                                                                                                                                                      Assista ao trailer agora
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IMPERDÍVEL





12 de março de 2014

Dica de Hoje : Ronin - Graphic Novel Espetacular de Frank Miller


Ronin é uma graphic novel da DC Comics, escrita por Frank Miller. Foi publicada em 6 edições, entre 1983 e 1984.
Lançada em seis edições pela DC Comics e concluída em 1984, Ronin deu início à publicação das minisséries com temática mais adulta. Começando no Japão feudal, a HQ mostra um jovem samurai que busca vingar a morte de seu mestre. No confronto final contra o assassino, Ronin e o demônio Agat acabam aprisionados numa espada mágica, ressurgindo séculos depois numa caótica e altamente tecnológica Nova York do futuro.


O roteiro se desenrola a partir daí, contando com muitos duelos de espadas, cenas do Japão feudal e hordas de robôs. Bastante original em sua fusão entre passado e futuro, elementos orientais e ocidentais, o enredo básico e a temática principal de Ronin seriam, anos mais tarde, copiados pela série de animação Samurai Jack (produzida por Genndy Tartakovsky para o Cartoon Network).


Mas é sem dúvida em termos narrativos e estilísticos que a minissérie de Miller causou maior impacto. Antecipando alguns dos elementos que o quadrinista desenvolveria posteriormente em O Cavaleiro das Trevas (como sequências de flash back e simulações de imagens de monitores), Ronin também chamou atenção pelas sequências de duelo inspiradas por Lobo Solitário (e aprimoradas a partir do que Miller já havia feito em Daredevil e Wolverine)

Ronin não foi um enorme sucesso comercial quando lançada. De qualquer forma, a minissérie de Miller contribuiu para a popularização dos mangás no Ocidente, particularmente da série Lobo Solitário (cujas edições ocidentais contaram com capas desenhadas por ele). Os elementos da narrativa dos mangás utilizados por Miller também influenciaram outros quadrinistas, promovendo uma renovação dos comics.

Além disso, a minissérie (lançada originalmente no Brasil há vinte anos) foi um marco na relação das grandes editoras norte-americanas com os autores mais renomados, que passaram a ter maior controle e direitos sobre suas criações. Só isso já faria de Ronin, o “mangá” futurista de Frank Miller, uma HQ decisiva para a história dos quadrinhos norte-americanos (que abriria caminho para O Cavaleiro das Trevas e Elektra Assassina, entre outras obras marcantes).




Se você gosta de HQ e gosta de Frank Miller, esta minissérie é essencial. Procure em sebos, baixe na net, mas não deixe de ler e visualizar os desenhos que são fantásticos.

IMPERDÍVEL



7 de março de 2014

Dica de Hoje : Homenagem a Jon Lord - Tecladista Genial !!


Jonathan Douglas "Jon" Lord, mais conhecido como Jon Lord (Leicester9 de junho de 1941 — Londres16 de julho de 2012), foi um compositor, pianista e organista inglês, mais conhecido por ter integrado as bandas Deep PurpleWhitesnake, Paice, Ashton & Lord, The Artwoods e Flower Pot Men, além de ser pioneiro na fusão do rock com música clássica.

Em 1968, Lord fundou a banda de rock inglesa Deep Purple, onde, praticamente, era o líder da banda, até 1970. Ele e o baterista Ian Paice foram os únicos integrantes constantes da banda durante a fase inicial da sua existência (1968-1976) e, a partir do momento em que eles refundaram a banda, em 1984, até a saída de Lord dos Deep Purple, em 2002.



Em 11 de novembro de 2010, Jon Lord foi eleito membro honorário da Faculdade de Stevenson, em Edimburgo . Em 15 de julho de 2011, foi concedido a ele um grau honorário de Doutor em Música pela Universidade de Leicester, em sua cidade natal.


O álbum Fireball, de 1971, confirmou o sucesso da banda, e com o álbum Machine Head (um dos clássicos do rock de todos os tempos, lançado em 1972) atingiram o auge de sua fama. Constam deste álbum dois de seus maiores hits, o hino "Smoke On The Water" (com o riff mais marcante da história do hard rock) e a contagiante "Highway Star". A turnê que se seguiu rendeu um outro álbum clássico, o ao vivo Made In Japan.


O Northern Echo publicou uma entrevista com Jon Lord, em que ele discute o seu passado com os Deep Purple, e a difícil decisão de deixar a banda. Leia a declaração; "Foi terrível sair. Era a minha banda, eu era um membro fundador e os caras eram grandes amigos meus. Eu passei noites e noites sem dormir, mas percebi que estava começando a gostar menos da situação e ficando apenas acostumado com a mesma. De repente me descobri pensando que não gostaria de tocar noite após noite, e quando percebi aquilo, eu sabia que tinha de tomar uma decisão. Eu verifiquei se seria possível tirar um ano de férias, mas eles disseram que não achavam isso viável. Então eu disse que, naquele caso, teria de sair."

Em 2002, Jon Lord deixou o Deep Purple e em seu lugar entrou o tecladista Don Airey (ex-Rainbow, ex-Ozzy Osbourne). Em 2004, gravou um single chamado "The Sun Will Shine Again" comAnni-Frid Frida Lyngstad, ex-integrante do grupo sueco ABBA.


Jon Lord faleceu em Londres, no Clinic Hospital, aos 71 anos de idade após sofrer uma embolia pulmonar. Lord sofria de câncer no pâncreas e estava ao lado de sua família na hora de sua morte. Lord deixa mulher e duas filhas. Foi sepultado em Hambleden (St. Mary) New ChurchyardBuckinghamshire, na Inglaterra.

Dentre seus diversos trabalhos com a banda Deep Purple, eu destaco também sua carreira solo e sua paixão pelo blues. Abaixo estão a capa dos dois cds que gosto muito dele. Picture Within e Jon Lord Blues Project. 







BAIXE, OUÇA, EMOCIONE-SE COM ESSE GENIAL ARTISTA - JON LORD!!


IMPERDÍVEL

3 de março de 2014

Dica de Hoje: Conheça o Universo Valiant - Uma nova opção em quadrinhos!!

Bem-vindo ao Universo Valiant. Passando pela banca de jornal, como de costume, deparei com uma nova revista em quadrinhos chamada X-O Manowar. A principio não dei bola e comprei o que sempre compro. Os encadernados da Panini, a coleção da Salvat e algumas revistas Marvel e DC. Passaram-se alguns meses e notei que a revista X-O Manowar ja estava no numero 6 e no canto da banca escondida estava o numero 1. Talvez o dono da banca esqueceu de devolver a editora como encalhe ou a Editora HQM estivesse relançando, não sei o que houve, o fato que comprei a revista, ate porque não tinha nenhum lançamento que eu me interessasse.
Pois bem, cheguei em casa e despretenciosamente comecei a ler a  revista e fui me interessando cada vez mais na historia. A narrativa é fantástica e a história muito legal. Ficção científica de primeira. Acabando de ler não hesitei: Entrei nos mais diversos sites de revistas em quadrinhos e comprei todos os números que faltavam para eu dar continuidade a saga de X-O Manowar e Harbinger.


Abaixo, um breve histórico que a Editora HQM ( responsável pela publicação no Brasil) fez ao lançar a revista.
No ano passado a Valiant Entertainment fez um triunfal retorno nos Estados Unidos, recomeçando todo seu universo com novas revistas mensais. O sucesso de vendas e crítica foi imediato, e a linha desde então segue em constante expansão.





E agora chega a hora desse material, até então inédito por aqui, fazer sua estreia no Brasil. Trata-se da primeira publicação em outra língua da Valiant desde seu retorno. A HQM Editora lança este mês a revista mensal X-O Manowar, com distribuição nacional em bancas.






A atração principal, é claro, é o próprio X-O Manowar, apresentando Aric de Dácia, um guerreiro de 402 d.C. que é levado da Terra por alienígenas. Ao lutar por sua liberdade, Aric acaba trajando a armadura sagrada de seus captores, a X-O Manowar, voltando para um planeta Terra muito diferente do que se lembrava. O roteiro é de Robert Venditti (Substitutos),com arte por Cary Nord (Conan).

Logo na primeira edição estreia também Harbinger, escrita por Joshua Dysart (Soldado Desconhecido, Monstro do Pântano) e desenhada por Khari Evans.

Peter Stanchek é o personagem principal de Harbinger. O jovem é um psiônico muito poderoso, perseguido por uma agência governamental. Quando conhece Toyo Harada, outro grande psiônico, Peter parece ter tudo que sonhou, já que Harada oferece seus vastos recursos na Fundação Harbinger para ensinar Peter a usar seu dom. Mas nem tudo é o que parece...

A revista X-O Manowar abrigará também o restante do Universo Valiant nos próximos meses. Nos EUA já estão sendo publicados também os títulos Archer & ArmstrongBloodshot (que estreia na segunda edição) e Shadowman. Em julho começa mais um título: Quantum & Woody.

A HQM já lançou mais um título no Brasil. Se Chama Universo Valiant e já está no seu segundo número. Abaixo estão as capas dos números 1 das duas publicações.


Procure, Leia, Divirta-se. Universo Valiant vale muito à pena. Novos heróis, novas histórias, novos conceitos. Esse é o UNIVERSO VALIANT.

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