31 de dezembro de 2013

Dica de Hoje: Morre uma lenda - Capitão América!

MORRE UMA LENDA!

No dia 7 de fevereiro de 2007, após a conclusão da saga Civil War, o Capitão America foi morto, baleado num dos joelhos e no estômago, nas escadarias do Capitólio, a caminho do seu julgamento. Foi socorrido, mas morreu a caminho do hospital.


Na cena do crime, foi encontrado o vilão Ossos Cruzados, capanga do Caveira Vermelha. Apesar de não terem sido disparos seus os que vitimaram Steve, ele foi preso. Interrogado por Wolverine eDemolidor, o vilão afirmou não se lembrar de nada. O detector de mentira disse ser verdade. Outra suspeita foi Sharon Carter, que estava sendo controlada pelo Caveira Vermelha.

.Este evento fez surgir a mini-série Capitão América: Morre Uma Lenda, na qual é mostrado o luto por sua morte pela visão de WolverineNovos VingadoresPoderosos VingadoresClint BartonHomem-Aranha e Tony Stark, com participações de Bucky Barnes, DemolidorGaviã ArqueiraPatriotaCoisaFalcão, etc.


IMPERDÍVEL

30 de dezembro de 2013

Dica de Hoje: A Morte de Groo - Sérgio Aragonés - Imperdível!!

A MORTE DE GROO!!

Groo, o Errante é um Barbaro criado,e desenhado por Sergio Aragonés com diálogos e roteiro de Mark Evanier. O título cômico recebe o nome do personagem principal, que tem como características mais marcantes a habilidade lendária com as espadas, a ausência total de raciocínio lógico, a notória e merecida fama de azarão em navios e um apetite sem fim por queijo derretido. Fez sua estréia no título "A Morte de Groo", onde foram apresentadas as personagens Bardo - que não oficialmente narra as aventuras - e Sábio - considerado por Groo um verdadeiro pai e detentor das respostas de todos os problemas -, constantes em suas desventuras e, criando um contexto para as suas aventuras posteriores.

Seu grande bordão "Groo faz o que Groo faz melhor!" é uma referência satírica direta as excepcionais habilidades de combate de Wolverine dos X-Men. Sem contar com a frase: "Terei errado?" - Quando até ele sente que fez algo errado. A peleja - termo comum em suas histórias - é a única coisa capaz de fazer Groo deixar para trás um monte de queijo derretido, mas não sem antes levar um bom bocado consigo. Sua maestria em combate foi posta a prova algumas vezes, na mais memorável participou sozinho de combate contra um exército inteiro, acuado sobre uma pilha de inimigos caídos, enquanto os demais suplicavam para que ele parasse de lutar pois já era noite e estavam todos cansados


Sua ingenuidade autêntica aliada a uma burrice infinita sempre acaba por gerar situações inesperadas e hilariantes. Seus inimigos mais espertos tentam explorar seus talentos com as espadas mas de uma forma ou outra são surpreendidos por um ato de estupidez calamitosa, que acaba por levar por terra todos os planos.

O personagem é uma sátira inspirada em Conan, criação máxima do escritor Robert E. Howard. Seu criador soube dosar com maestria a inserção de novas personagens e a reutilização das já existentes, garantindo assim uma maior profundidade em enredos mais verossímeis e divertidos, ambientados em um clima de vale-tudo capa e espada medieval com dragões, bruxos, samurais, cavaleiros, piratas e diversos monarcas absolutos e irascíveis.


MUITA DIVERSÃO - ALTAMENTE RECOMENDADO!

29 de dezembro de 2013

Dica de Hoje: Superman & Batman - APOCALYPSE

Superman/Batman: Apocalypse é um filme de animação estadunidense de 2010 lançado diretamente para vídeo, dirigido por Lauren Montgomery. É a sequência de Superman/Batman: Public Enemies e a aventura é baseada na história em quadrinhos de Superman/Batman chamada "The Supergirl from Krypton.
Esse filme é o nono da série com o chamado Universo Animado DC realizado pela Warner Premiere e Warner Bros. Animation e a primeira sequência. Apesar do título, que faz referência ao mundo de Darkseid, a aventura foca primeiro na chegada da Supergirl à Terra e a sua relação com Superman; Batman é apenas um coadjuvante da história.
Semanas depois dos eventos que levaram à prisão de Lex Luthor após o Impeachment na presidência dos Estados Unidos, e do sucesso de Batman em salvar o mundo do impacto de um meteoro, uma nave espacial cai na Baía de Gotham City. Estava a bordo uma jovem de aparência adolescente e que manifesta super-poderes idênticos ao do Superman ao ser perseguida por policiais e assustar a população. Batman consegue detê-la usando um fragmento de um meteoro de Kryptonita que achou próximo da nave.
Superman aparece para ajudá-lo a investigar e assim a dupla descobre que o nome da moça é Kara Zor-El, sobrinha de Jor-El e prima biológica de Superman. Nas duas semanas seguintes Superman ensina a Kara a língua inglesa e revela sua identidade de Clark Kent até que Mulher Maravilha e Lyla (Precursora) chegam e convencem o super-herói de que a prima dele deverá permanecer em treinamento na Ilha de Themyscira para aprender a controlar seus poderes.

No planeta de ApokolipsDarkseiddeseja uma substituta para a Grande Barda na liderança de sua guarda pessoal, as Fúrias Femininas. Quando sente a presença de Kara na Terra, ele ordena a Vovó Bondade e as Fúrias, que sequestrem a kriptoniana e a tragam até Apokolips.


ANIMAÇÃO IMPERDÍVEL

28 de dezembro de 2013

Dica de Hoje: Os Arqueólogos do Impossível - PLANETARY

Planetary é uma série de quadrinhos norte-americana criada pelo escritor Warren Ellis e o desenhista John Cassaday e publicada pelo selo Wildstorm da DC Comics. O título Planetary também se refere ao grupo retratado na revista.




A pré-estréia da série deu-se em setembro de 1998 em Gen¹³ número 33 e em C-23 número 6. A primeira edição saiu em abril de 1999. Foi planejada originalmente para ser uma série bimestral de 24 edições. Entretanto, devido à problemas de saúde de Ellis e outros compromissos de Cassaday, a revista entrou em um hiato de quase um ano em 2003, e desde que foi retomada seu autor têm falado sobre estender o número de edições para 27.









O que é Planetary: O Planetary é uma organização auto-intitulada "Arqueólogos do Impossível", correndo atrás da história secreta do mundo. Fundada pelo misterioso Quarto Homem, que especula-se possa ser qualquer um, desde Adolf Hitler a Bill Gates, o time de campo consiste de três superseresJakita Wagner, forte, rápida e praticamente invulnerável; O Baterista, que pode conversar com computadores e quaisquer outros tipos de mecanismos elétricos; e o novo recruta Elijah Snow, que consegue controlar a temperatura.
A série ocorre no Universo Wildstorm, juntamente com outros títulos como StormwatchThe Authority e Gen¹³A equipe Planetary viaja ao redor do mundo investigando fenômenos estranhos: monstros e outras criaturas, relíquias incomuns, outros superseres, e segredos incomensuráveis que certos indivíduos tentam manter escondidos do resto do mundo. Seu propósito é em parte movido pela curiosidade e em parte pela utilidade de novos conhecimentos adquiridos em prol da humanidade. Existem, entretanto, grupos que se opõem à seus propósitos, e a organização tem uma história substancial que é revelada gradualmente durante a série.

Nas últimas edições o enredo torna-se cada vez mais relacionado ao "Os Quatro", análogos do Quarteto Fantástico da Marvel, cujos objetivos são exatamente opostos aos da equipe Planetary. A estréia de Planetary no Brasil ocorreu em uma revista mensal (5 edições) publicada pela extinta Pandora Books em 2002. A revista, no formato flip-flop, também continha a série AuthorityEm seguida, a Devir Livraria publicou dois volumes, contendo as edições 1 - 12. Em de abril de 2007, Planetary foi um dos títulos regulares da nova revista "Pixel Magazine" (junto com Hellblazer), publicada pela editora Pixel Media.



Em agosto de 2013, a Editora Panini divulgou que pretende relançar a série completa em formatos de encadernados, provavelmente entre 114 a 160 página por edição. e cumpriu sua promessa. Essa é a capa do primeiro encadernado.


Leitura Imperdível

27 de dezembro de 2013

Dica de Hoje: Homem de Ferro - Crash

A década de 80 foi mesmo uma época muito rica  para os quadrinhos. Miller entrou de sola com Cavaleiro das trevas, Ronin; Moore revolucionou com Monstro do Pântano, Watchmen e outros. Claro, Gaiman criou Sandman e Dematteis a injustiçada Moonshadow. Havia espaço para novas tentativas, e novas formas de explorar o meio quadrinhistico, com o crescente respeito ganhado pelas Graphic Novels, o termo chique que passou a denominar as hqs de temáticas adultas.Nesse contexto, a Marvel investiu no futuro representado pelos computadores para explorar um pouco mais, e não por acaso, o personagem escolhido para isso foi o Homem de Ferro, o personagem sinônimo de tecnologia.
Assim, uniram o artista Mike Saenz ao programador Wiiliam Bates e o resultado foi  ”Crash”,uma espécie de “Cavaleiro das trevas” do Vingador Dourado,e  a primeira hq completamente produzida por computador. A trama se passa no futuro, com Tony Stark já com mais de 70 anos, mas ainda jovem graças a uma droga que retarda o envelhecimento. Nesse cenário, ele contracena com Nick Fury, ainda diretor da Shield, numa história que envolve politicagens, pirataria e espionagem industrial. Enfim, uma história típica do ferroso.
Como toda Graphic Novel que se pretendia adulta na época, o pessimismo impera. Pelo próprio tom da história, simplesmente não parece haver chance de um final completamente feliz. A hq acaba sendo bacana por dois motivos. O primeiro: é um registro de uma época, mostrando uma visão interessante de como seria o mundo pós guerra-fria, com o advento das novas tecnologias que começavam a despontar. Presente na obra está o medo que os Norte-Americanos sentiam dos japoneses na época, o receio de que a tecnologia japonesa pudesse superar a potência ocidental e dominá-los. A ameaça de Crash se apresenta na forma de uma corporação japonesa que pirateia a tecnologia da armadura de Tony Stark, o que obriga o próprio a agir.





Mike Saenz se esforça para mostrar que os vilões são pessoas especificas da corporação e não o Japão em si, mas mesmo assim a impressão que fica é a contrária. Causa um certo desconforto em quem sabe como ideologias são incutidas em qualquer história, no cinema, na literatura ou nas hqs e pode causar estrago no ” mundo real”. O segundo motivo é o visual computadorizado das ilustrações. Me lembra aqueles primeiros jogos de pc, como Doom e Wolfstein 3d, totalmente esquisito para uma hq. Mas não deixa de ser um registro iconográfico legal de como foram os primeiros passos em se produzir direto no computador.







Toda a verborragia tecnológia que Stark usa para descrever os componentes da sua armadura é muito divertida, e no frigir dos ovos, “Crash” se apresenta como uma boa história, que mereceria ser lembrada como uma das mais icônicas do personagem pela tentativa de explorar a forma de fazer quadrinhos, ao lado de “o demônio da garrafa”, ” a guerra das armaduras”, “Extremis” e algumas outras.

Lançada no Brasil pelo selo Graphic Novel em 1988, vale lembrar que a DC também produziu sua própria obra inteiramente em computador, “Batman- Digital Justice”, mas não sei dizer se a iniciativa foi inspirada por Crash.






ALTAMENTE RECOMENDADO

26 de dezembro de 2013

Dica de Hoje: John Costantine - A Empatia é o Inimigo!!

Depois da excelente fase de Mike Carey, o destino de John Constantine acabou nas mãos da romancista escocesa Denise Mina, que inicia sua carreira nos quadrinhos com o arco “A Empatia é o Inimigo” – uma baita responsabilidade.


Mina pegou Hellblazer num momento crucial, logo após John Constantine ter largado a magia ao fracassar no resgate de sua irmã das profundezas do inferno (falha da Panini Comics aqui, que não situa o leitor a respeito destes acontecimentos). Infelizmente uma vez mago sempre mago, e assim Constantine é mais uma vez consumido por grandes problemas trazidos por sua fama e reputação.



Após um “encontro casual” em um pub londrino onde John buscava afogar sua vida em bebidas e cigarros, o inglês acaba pegando a estrada em direção a Glasgow, na Escócia, uma cidade nada hospitaleira que guarda a chave do mistério para o terceiro caminho. E como desgraça pouca é bobagem, John Constantine ainda precisa lidar com o estranho fenomeno que lhe transmite empatia pelo próximo, um sentimento nada agradável quando sua vida está cercada por morte e desolação.



Denise Mina apesar de estrear nos quadrinhos nesta edição, parece bastante confortável em explorar a narrativa visual de jeito próprio. O que pode causar certo incômodo em leitores mais conservadores (para não dizer xiitas), principalmente na pegada lenta e narrativa não linear. Por outro lado, essa falta de expertise também deixa a aventura aquém de seu potencial, principalmente no climax do arco que parecia promissor, mas acaba de maneira enfadonha (mesmo deixando uma grande ponta solta para a próxima saga).


Ainda assim o balanço é positivo, graças também ao trabalho gráfico de Leonardo Manco, que captura bem a atmosfera sombria da trama.
A estrada rumo a perdição as vezes é bastante longa e John Constantine parece estar descobrindo isto da pior maneira possível.


LEITURA OBRIGATÓRIA

25 de dezembro de 2013

Dica de Hoje: Sagrado Coração da Terra - Grande Espírito

SAGRADO CORAÇÃO DA TERRA


Sagrado Coração da Terra é uma banda brasileira de rock progressivo.

A banda mineira, sempre liderada pelo fundador, o compositor e violinista Marcus Viana, foi criada em 1979, logo após sua saída da então extinta Saecula Saeculorum. Lançou seu primeiro disco em 1984, que teve ótima repercussão no exterior (particularmente no Japão, onde eram lançados primeiro em CD)1 . Apesar disto, no Brasil, só se tornou efetivamente conhecida do grande público após a inclusão da canção "Flecha", de seu segundo disco (homônimo), na trilha sonora da telenovela Que Rei Sou Eu?, daRede Globo, com direito a exibição de seu respectivo clipe no programa dominical Fantástico.
Além de explorar a música instrumental, inclusive com a utilização de violino, e letras que faziam refência a paz e o culto à natureza , a capa de seus álbuns eram visualmente bem elaborados. Ao compor a canção "Tango" para a novela Kananga do Japão, da Rede Manchete, Marcus conheceu Jayme Monjardim, que posteriormente convidou-o a compor a trilha da próxima grande produção da emissora: Pantanal, que fora o fio condutor de "Farol da Liberdade", terceiro CD da banda, que continha duas canções da novela, além da a própria Suíte Sinfônica, esta última assinada apenas por Marcus mas ambas lançadas com o mesmo argumento (previamente citado), na mesma época
O tipo de música utilizado na trilha foi tão marcante e inovador quanto a própria sensação causada pela telenovela, com fartura de imagens da natureza e temática distinta da que era normalmente adotada pelas produções da Rede Globo. A partir de então, Marcus depositaria suas principais atenções não apenas sobre o Sagrado, mas também sobre sua carreira solo.

Depois do lançamento de Grande Espírito em 1993 o grupo entrou em um longo hiato que só teria fim em 2000, com o lançamento de um disco composto de inéditas e alguns rearranjos de trabalhos de Viana e até da canção "Terra" de Caetano Veloso intitulado "À Leste do Sol, Oeste da Lua". Dele participam antigos membros e convidados como André Matos, na época, recém saído do Angra. No ano seguinte é lançado "Sacred Heart of Earth", um CD voltado para o mercado exterior, com canções importantes na carreira do Sagrado repaginadas e com letras em inglês. Em 2002 saíram duas coletâneas que também traziam algumas novas edições e arranjos: "Coletânea I - Canções" e "Coletânea II - Instrumental".

ALTAMENTE RECOMENDADO
OUÇA!! BAIXE!! SINTA!!